Edição do dia 13/04/2011
13/04/2011 14h49 - Atualizado em 13/04/2011 14h49 Estudos comprovam que um beijo provoca mudanças no corpo. O teste do afeto: dois atores saíram pelo centro da cidade distribuindo beijos e abraços.
É muito bom beijar e melhor ainda saber que os gestos de afeto liberam substâncias que fazem bem à nossa saúde.
Quem não gosta de ser admirado e receber afeto? Segundo os cientistas somos programados para isso. Um beijo, um abraço ou mesmo um toque na outra pessoa provoca mudanças no corpo de quem dá e recebe afeto. O cérebro libera um coquetel de substâncias. Dopamina, endorfina, oxitocina. Hormônios responsáveis pelo prazer e bem estar.
“Tem estudos que mostram que pessoas que abraçam mais, que beijam mais, que riem mais, elas são mais felizes e até têm mais saúde. Ela tem uma resistência maior às doenças”, explica a neurocientista Silvia Cardoso.
Estudos revelam que a demonstração de carinho pode até reduzir a pressão sanguínea e fazer bem ao coração. Fizemos um teste do afeto. A atriz Ariane e o ator Josué saíram pelo centro da cidade distribuindo beijos e abraços.
“Tem estudos que mostram que pessoas que abraçam mais, que beijam mais, que riem mais, elas são mais felizes e até têm mais saúde. Ela tem uma resistência maior às doenças”, explica a neurocientista Silvia Cardoso.
Estudos revelam que a demonstração de carinho pode até reduzir a pressão sanguínea e fazer bem ao coração. Fizemos um teste do afeto. A atriz Ariane e o ator Josué saíram pelo centro da cidade distribuindo beijos e abraços.
O casal de atores sofreu com o carinho não correspondido. A maior parte das pessoas não retornava às demonstrações de afeto realizadas pelos atores.
Algumas pessoas reagiram com susto. Julgaram a atitude dos atores estranha. Outras não pararam e justificaram que estavam com pressa. “É uma atitude defensiva que a polulação se defende muito do outro.
Algumas pessoas reagiram com susto. Julgaram a atitude dos atores estranha. Outras não pararam e justificaram que estavam com pressa. “É uma atitude defensiva que a polulação se defende muito do outro.
Outra parte é que nós temos o péssimo hábito de ter medo da não reciprocidade, o medo de oferecer carinho e não receber o carinho de volta.”, conta o psiquiatra Geraldo Balone.
Quando nossa equipe apareceu o homem tentou até esconder o rosto, mas depois explicou porque estava tão arredio. “Ah, meu amigo, você sabe como funciona o Brasil. Segurança aqui é nota zero”, assume o estudante Vonilton Pereira.
Quando nossa equipe apareceu o homem tentou até esconder o rosto, mas depois explicou porque estava tão arredio. “Ah, meu amigo, você sabe como funciona o Brasil. Segurança aqui é nota zero”, assume o estudante Vonilton Pereira.
O teste do afeto mostrou também muita gente disposta a receber carinho de um desconhecido. “É uma coisa de Deus, hoje em dia não se recebe assim abraço a toa, tem que ter motivo. Foi uma coisa maravilhosa”, fala a dona de casa Edith Araújo.
Para o psiquiatra, a população está acostumada que tenha agressão e com pessoas querendo sempre levar vantagem. Quando se percebe que realmente se trata de um simples beijo, as defesas caem por terra. “É muito bom o carinho. A pessoa se sente mais feliz, mais alegre”, confessa a dona de casa.
Para o psiquiatra, a população está acostumada que tenha agressão e com pessoas querendo sempre levar vantagem. Quando se percebe que realmente se trata de um simples beijo, as defesas caem por terra. “É muito bom o carinho. A pessoa se sente mais feliz, mais alegre”, confessa a dona de casa.
Fonte: Jornal Hoje
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