Os primeiros sinais da calvície vieram junto com um profundo descontentamento para o engenheiro civil Cláudio Klein Moraes, de 54 anos. Olhar-se no espelho com cada vez menos cabelo era uma tortura para o homem que sempre foi vaidoso e nunca se descuidou dos exercícios físicos. Ao deparar-se com a possibilidade de fazer um implante, considerou impossível.
– Não acreditava que um procedimento desses pudesse ficar bom. Mas como tinha muita vontade de fazer, resolvi procurar um especialista. E o resultado foi incrível – comemora Moraes, que considera um sonho ver os fiozinhos crescendo.
Depois do implante, Cláudio percebeu uma mudança profunda na maneira como se relaciona com as pessoas. Mais confiante, ele abandonou a sensação de que sempre tem alguém reparando sua calvície.
O cirurgião Carlos Oscar Uebel, vice-presidente da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica, recebeu um paciente tomado pela baixa estima e infeliz com a própria aparência. E não fez promessas.
– Um profissional sério não banaliza a cirurgia, prometendo o impossível ou tentando fazer apenas a vontade do paciente.
Ele diz que no consultório, combatem a fantasia e mostram o que é possível. Os homens aceitam bem essa conduta. Por isso os resultados com eles são tão positivos.
Fonte: Diário Catarinense
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